segunda-feira, 2 de junho de 2008

bom e alto som, transposto a letras.

Após ver o ótimo filme de Helvécio Ratton, "uma onda no ar", sobre a criação da Rádio Favela de BH, foi irresistível começar os posts sobre o módulo que trata dessa mídia.
Embora poucos tenham lido o texto solicitado pelos professores, o que fez com que o texto em si não tenha sido muito debatido, muitas questões foram levantadas sobre esse veículo que leva informações e embala as pessoas desde os tempos de nossos avós. Foi discutida a diferênça de qualidade entre uma transmição AM e FM, o que levou o grupo a falar sobre a recente entrada da rádio gaúcha para esse tipo de ondas, que permite uma maior abrangência das freqüências transmitidas, bem como menor ruído no som transmitido. A partir daí, os professores Mércio e Pellanda, passaram a explicar também as diferenças entre os modelos de rádio digital europeu e americano. Confesso que nunca tinha ouvido falar em rádio digital e que me sumpreendi em saber desde a mais simples inovação, como a possibilidade de se ter pequenos textos nos aparelhos de rádio, até, finalmente, as diferenças entre os dois sistemas. Embora ambas confiram maior interatividade e qualidade de CD ao som transmitido, a versão desenvolvida no velho mundo possibilitaria maior no. de emissoras.
Mas, será que as pessoas realmente vão continuar a ouvir rádio, tanto AM como FM agora que há possibilidade de levar milhares de música em um MP3, ou criar sua própria rádio em sites como o Last FM, disponível agora até em português? Uma vez que o rádio conseguiu se reinventar com a chegada da TV e sobreviver, creio que, com a entrada do rádio digital e inovações de programação até o radio jornalismo, que conforme pesquisa citada pelo prof. Mércio, pode conseguir baixar a idade média de seu público, 53 anos ou mais, e reconquistar os jovens.
Depois de toda discussão, desafio de rádio parte um: alunos tiveram de ler uma reportagem como se estivessem a apresentando um programa de rádio. Exatamente pela falta de conhecimento de muitos sobre seu formato alguns equívocos foram cometidos. O meu, por exemplo foi esquecer de dar minha assinatura para o lab. jornal. Depois ouvirmos a todas notícias e rirmos uns dos outros, mas principalmente de nós mesmos devido a vergonha de sermos ouvidos em nossa inexperiência, foi alentador ouvir o professor Mércio dizer que não ouveram grandes problemas. O desafio agora é nos organisarmos nos grupos estabelecidos na última quinta feira para levar ao ar na RádioFam um programa de 20minutos na próxima aula.
júlia schwarz, pro lab. jornal.
;)

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